76 pacientes sem sinais ou sintomas (média de 46 anos)
49 mulheres
§ 10 fumantes ou ex-fumantes (20,4%)
§ 39 não-fumantes (79,6%)
27 homens
§ 13 fumantes ou ex-fumantes (48,1%)
§ 14 não-fumantes (51,9%)
18 pacientes com sinais e sintomas para exame histopatológico (média de 52 anos)
13 mulheres
§ 5 fumantes ou ex-fumantes (38,4%)
§ 8 não-fumantes (61,6%)
5 homens
§ 3 fumantes ou ex-fumantes (60%)
§ 2 não-fumantes (40%)
TOTAL:
94 pacientes (média de 47,1 anos)
62 mulheres (66%)
§ 15 fumantes ou ex-fumantes (24,2%)
§ 47 não-fumantes (75,8%)
32 homens (34%)
§ 16 fumantes ou ex-fumantes (50%)
§ 16 não-fumantes (50%)
CONCLUSÕES:
O tabaco continua sendo o fator primordial para o aparecimento de lesões bucais, sejam elas malignas ou não.
O sexo feminino atenta em maior intensidade para a prevenção, comparecendo às consultas muitas vezes apenas para tirar dúvidas. Ao contrário, os homens tendem a procurar ajuda somente com a lesão estabelecida. É possível que por este motivo se observe uma menor percentagem de mulheres fumantes na amostra, a despeito do seu maior envolvimento na campanha.
O público alvo a ser buscado nas próximas campanhas, como vem sendo demonstrado nos últimos quatro anos, continua sendo homens, fumantes e acima dos 50 anos.
Além do fumo, fatores como alcoolismo crônico (destilados), chimarrão com água em temperatura alta e exposição frequente ao sol sem protetor solar parecem também ter envolvimento no aparecimento das lesões.
Os vídeos veiculados na mídia durante a campanha (RBS NOTICIAS E JORNAL DO ALMOÇO):
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