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Depoimento (2) de paciente com DTM
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artrocentese,
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DTM,
infiltração
Como sempre, a resposta clínica positiva de nossos pacientes é o melhor estímulo profissional e nos mostra que estamos no caminho certo.
Assim como o depoimento mostrado AQUI, esta paciente chegou até nós com muita dor articular, e foi tratada com infiltração na sua articulação com menisco comprometido, além de apoio de placa miorrelaxante rígida e cuidados gerais. Veja:
Cuidados - ATM









O tratamento é individualizado, muitas vezes longo e nem sempre se usam as mesmas manobras em cada paciente. Entre em contato pelo
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Você Sabia? (ATM)



Depoimento de Paciente com DTM vs Oclusão vs Terceiros Molares
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terceiro molar
Este é o depoimento de uma de nossas pacientes, extremamente gratificante. Existem hoje duas fortes correntes em relação à etiologia multifatorial das desordens temporo-mandibulares: uma que inclui a deficiência na oclusão ("encaixe" dentário) como uma das causas e outra que recusa fortemente esta possibilidade, geralmente defendida por ortodontistas.
Existe farto material científico sobre ambas as possibilidades, e por isso acredito que a experiência profissional conta muita nas condutas a serem tomadas. Em nossa experiência, inclusive corroborada por diversos colegas no último COBRAC de São Paulo, entendemos que nem sempre os achados em exames significam que temos que abordar cirurgicamente desde que não hajam sintomas. Por exemplo: paciente com luxação de menisco, porém sem dor, costumamos abordar de forma extremamente conservadora .
Por outro lado, acreditamos também que pela íntima relação dentária com as estruturas de suporte da ATM é praticamente certo que a oclusão tem papel nestas desordens. Por esta razão, costumamos abordar como primeira conduta em nossos planejamentos a remoção dos terceiros molares, as vezes com resultados surpreendentes.
Assista ao vídeo:
Pesquisa sobre Desordem Temporomandibular (DTM)
A Escola de Educação Física e a Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) estão oferecendo avaliações físicas e odontológicas gratuitas para mulheres entre 18 e 35 anos com desordem temporomandibular (DTM). Quem apresenta sintomas de dor na face, zumbido no ouvido, dor de cabeça, dificuldade de abrir a boca e mastigar alimentos duros pode se candidatar à participação na pesquisa. Interessadas devem entrar em contato com a pesquisadora Letícia pelo telefone ou whatsapp: (51) 9325.7408
FONTE: Jornal Zero Hora de Porto Alegre
DTM vs Placas Miorrelaxantes
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placas miorrelaxantes
Dentre os muitos tratamentos para as Desordens Temporomandibulares, incluindo o bruxismo, cujo tema já foi explorado pelo EMEA em artigos no Caderno FO do Jornal ZERO HORA, podemos citar os conservadores (não-cirúrgicos) e os radicais ou cirúrgicos.
Dentre os tratamentos conservadores, o uso de dispositivos interoclusais (placas miorrelaxantes), conhecidos como placas de bruxismo, tem o seu uso indicado em casos muito específicos, após o diagnóstico correto e a definição de um tratamento em longo prazo.
Queremos dizer, com isso, que o uso de uma placa entre os dentes, com certeza diminuirá em muito os sintomas de ranger e apertar dentários, embora ao mesmo tempo não corrija a etiologia (causa) do problema. Mal comparando, é como o uso de uma bengala: no momento em que se retira, o paciente cai (no caso, os problemas voltarão).
Neste ínterim, é importante que a placa seja realizada com um cirurgião-dentista de confiança e que faça o diagnóstico adequado, de maneira a não perder o foco do tratamento a médio e longo prazo, visando a cura definitiva, e não apenas a remoção da sintomatologia. Por isto, é importante que o material a ser utilizado na confecção das placas interoclusais sejam rígidos e de boa qualidade. De outra forma, com materiais mais baratos (e consequentemente menos rígidos e de pior qualidade), a proteção ao apertamento dentário estará comprometida.
Este artigo de Francisco Pereira Júnior, colhido no site www.frezato.com.br, dá uma ideia da complexidade na confecção de placas miorrelaxantes, que não se resumem a uma mera moldagem e entrega aos pacientes!
DTM
A DTM, ou Desordem TemporoMandibular, é um problema crônico que afeta seguramente mais da metade dos pacientes, embora nem todos apresentem sintomas. Em estudos recentes, comprovou-se por ressonância magnética que mais de 90% do grupo de estudo possuía algum grau de distúrbio nos tecidos de uma ou ambas ATMs (Articulação TêmporoMandibular), embora nem sempre com sintomatologia.
As causas são as mais variadas, e hoje sabe-se que trata-se de um problema multifatorial. A principal causa é a má-oclusão, que faz com que a altura do terço inferior da face seja modificada ou que um dos lados da mordida seja sobre-carregada, causando injúria aos tecidos das ATMs.
Outra causa bem comun e recentemente relatada é a oscilação hormonal, o que explica o fato de que a maioria dos pacientes com sintomas são mulheres: o uso de anticoncepcionais ou reposição hormonal recente provadamente tem relação direta com distúrbios de ATM.
Outras agraventes dignos de nota são a ausências dentárias, espasmos musculares, próteses dentárias mal-adaptadas, bruxismo ou apertamento dentário, má-postura e principalmente, quase sempre relacionado ao problema, o estresse.
O tratamento, logicamente, é multifatorial, envolvendo dentista, fisioterapeuta e psicólogo, e pode incluir: reabilitação dentária e/ou protética, uso de placas miorrelaxantes noturnas, calor úmido, fisioterapia, antiinflamatórios, controle do estresse, infiltrações intra-articulares e cirurgia.
O mais importante, e é o que sempre digo aos meus pacientes, é que a DTM é uma doença crônica assim como a diabetes e a hipertensão: não há cura. O que podemos fazer enquanto profissionais é dar os meios para melhorar a qualidade de vida do paciente, notadamente eliminando a dor. Dificilmente ou quase nunca se consegue a remissão total dos sinais.
O mais importante, e é o que sempre digo aos meus pacientes, é que a DTM é uma doença crônica assim como a diabetes e a hipertensão: não há cura. O que podemos fazer enquanto profissionais é dar os meios para melhorar a qualidade de vida do paciente, notadamente eliminando a dor. Dificilmente ou quase nunca se consegue a remissão total dos sinais.
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